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Spray de Pimenta Noir
(Letra e música: Cris Campos, Beto Pio e Ramúzyo Brasil)

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Quando o instante pede

Fotografia: Marcos Gatinho

Aquele dia tão igual a todos os dias,

naquele instante em que as águas e a embarcação

serpenteiam feito moça que encontra no sol a solidão,

um suspiro pairou diante do querer o não-tempo e o não-espaço,

devaneou em todos os sentidos

como flecha atravessando o meio.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

sarau SINERGIAS






Ótima programação para hoje à noite (16 de agosto): Sarau Sinergias

19h- Exibição dos vídeos ("Rainhas de Raíz" e o "Reggae no Caribe Brasileiro")
19h30min - Performance livre e poesia (Cris Campos e Nereida Dourado)
19h40min - Performance música e artes visuais com Coletivo Carrancas e Coletivo Gororoba
20h10min - Varau fotográfico e Vivências

No Odylo Costa, Filho. Não se atrase! Ah! De graça!




segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Bambaê de Saia no Odeon!!!





Amigos, aí vai a dica de uma banda muito legal: Bambaê de Saia!


Participação de Cris Campos, Erivaldo Gomes e Didã


Vamos?

Viva a música!

Imagem/espectros de Afrôs (no Odeon) por um fotógrafo influenciado por Dionísio.







De uns tempos para cá venho observando um novo "respirar" na música produzida no Maranhão. É como se um estalo abrisse os olhares e ouvidos, que diante da lenta cena musical gritassem juntos: "eureca, é isso !!!"





Me refiro, meus amigos, às bandas e trabalhos competentes que tem sugido recentemente no meio musical de São Luís. Bandas cujas referências não buscam apenas os sons da cultura popular, mas também do rock'n roll, jazz, blues, marchas, sambas e muitos outros estilos, misturando-os ou não, e que de fato, me tem feito tirar o chapéu para tais trabalhos. Nada de levantar bandeiras à "maranhensidade", nada de bairrismos, apenas música boa.





Hoje em dia, está mais claro aos nossos ouvidos a hibridação dos estilos e dos ritmos brasileiros. Muitas bandas e artistas colocam no mesmo caldeirão batucadas, guitarras eletrizantes, sons psicodélicos e letras de prima. Eu, óbvio, vou me saracutiando ao som dessas obras e busco compor sob o mesmo olhar, me deliciando mesmo diante de cada canção ouvida e produzida.




O engraçado é quando alguém me pergunta:




- Que tipo de música você(s) faz(em)? (Referindo-se à bandas que faço parte ou músicas que componho)


- Bem, é... contemporâneo, alternativo. Uma mistura de regional e universal... (minha resposta com a bochecha vermelha, sem conseguir dizer que não é necessário rotulações).




Bom, é isso. Viva à música. Sem rótulos!!!